Informações Millena Lopes & Francisco Dutra – Jornal de Brasília
Se a intenção da reforma administrativa é atrair deputados distritais para secretarias e emplacar aliados suplentes na Câmara Legislativa, a demora do governo Rollemberg em definir e anunciar os nomes vira um tiro no pé.
Hoje, todos os distritais nutrem um projeto eleitoral para 2018. Por isso, se forem secretários, terão apenas até março de 2018 para trabalhar no GDF, pela regras da legislação eleitoral.
Contanto o tempo para posse, formação de equipes e execução projetos, seguramente, qualquer secretário parlamentar só começará a gerar e colher resultados em junho.
Por isso, em janeiro, a ida para o Buriti era atraente para um distrital.
Em fevereiro, o flerte perdeu um pouco o encanto. Em março, já começa a passar do ponto. Mais alguns dias, o projeto azeda de vez.