Pivô no escândalo do BRB, o ex-conselheiro da instituição, Ricardo Leal, foi agraciado e deve cumprir prisão domiciliar. Ele estava preso desde o dia 29 de janeiro pela Operação Circus Máximus. As informações são do Metrópoles.
Deflagrada pela Polícia Federal, a operação apura um suposto esquema de propina e má gestão de investimentos do BRB em fundos de pensão.
Além da PF, uma investigação do Ministério Público Federal aponta que ex-dirigentes do BRB e empresários podem ter recebido R$ 40 milhões em propina.
Pela decisão do desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), Leal está proibido de manter contatos com outros investigados e exercer atividade regulada pelo Sistema Financeiro Nacional.
Ricardo Leal foi tesoureiro na campanha de Rodirgo Rollemberg.