Campanhas políticas, novos mandatos, novas metas e principalmente promessas a serem cumpridas. Todos esperam e querem saber se elas realmente serão cumpridas.
Dentro disso a responsabilidade de cada um que prometeu melhorias, mas a questão é, já podemos ver essas mudanças acontecendo? Visto que já estamos caminhando para o terceiro mês do ano.
Dentro da Polícia Militar, por exemplo, há rumores de um movimento para partir para cima do governo realizando cobranças do que se prometeu em campanha.
Uma arte espalhada na internet mostra as exigências da corporação e um recado: a PM vai parar!
Inicialmente, a ideia é haver um diálogo para entrarem em conformidade. Mas caso não haja avanço, pode-se dizer que medidas radicais podem ser tomadas.
Segundo João de Deus, uma das vozes representantes dos policiais, “caso não ocorra tal mudança e haja igualdade, propende-se a haver um possível desestímulo”, observou.
Possivelmente exista a possibilidade de haver um movimento, a chamada Operação Tartaruga, caso não haja consenso. Policiais militares reduzirão o ritmo, já que não podem fazer greve, o que pode provocar um prejuízo para a segurança pública.
Em nota, a Secretaria de Segurança diz:
“Avalia que todos os compromissos de campanha do governador Ibaneis Rocha estão sendo cumpridos, considerando que a implantação de políticas e projetos de interesse público de médio e longos prazos, demandam tempo, planejamento, análises de aspectos jurídicos, entre outras questões”.
Sobre a reposição salarial, a Pasta diz que as negociações estão bem adiantadas, e dentro de um cronograma estabelecido.
“Pode-se mencionar como medida efetiva, o aumento do serviço voluntário da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros de R$ 300 para R$ 400 e a aprovação de projeto de lei pela Câmara Legislativa que estendeu o benefício aos policiais civis. A medida aumentará o número de policiais nas ruas diariamente”, consta da nota.
Será que os PMs estão satisfeitos com as respostas do governo? O tempo dirá.
Por: Gabriela Vieira
