Sem decoro

…que o Palácio do Buriti está de olho nos movimentos dos ditos oposicionistas. Nossas informações dão conta que eles não estão levando muita fé na turma de lá

…que nas avaliações palacianas a turma que se opõe a Rollemberg é bem queimada no cenário político e denúncias futuras poderão ser problemas. Será?…

…A turma de Rollemberg acha que o governo, com um discurso anti-corrupção e obras, podem salvar o barco, mas não é bem assim. Melhor rever conceitos…

…que os próprios partidos políticos da base – leia-se os nanicos – já estão se juntando para lançar um nome para se opor a Rollemberg. Mordida de formigas incomoda…

…que o maior desafio dos oposicionistas é a união. O problema é que eles conversam, mas depois de todo bate-papo vem a conversa. “Não abro mão” e por aí vai…

…que na oposição, o problema é o famoso EGO. “Fui o mais votado”, “Tenho partido”, “Não tem melhor que eu”, “Sou foda”. Essas são as expressões sabotadoras…

…que não se esqueçam: nos bastidores Eliana Pedrosa e Alírio Neto estão ajudando nas articulações políticas. Ambos repaginados pelas porradas anteriores…

…que quem fala que o ex-candidato ao Palácio ao Buriti, Jofran Frejat, está velho e de idade  podem estar enganados. O homem está com a “pistola” firme…

…que a desconstrução de Rollemberg é muito forte nas redes sociais. No começo do governo esse tipo de mídia era completamente ignorada…

…que no início da gestão, socialistas tinha uma ala que estava combatendo e fizeram de tudo para implodir a  imagem dos blogs. Mas não deu certo…

…que tem muito blog porcaria por aí. Admito. Os cabeças pensantes acharam que todos estavam no mesmo balaio. Essa mídia tem muita gente boa de serviço…

…que o PT-DF pode estar combalido e mal das pernas. Sim, estão. Mas a turma não pensa em arredar o pé. Já pensam em candidato para 2018. Esses são valentes…

…que em Sobradinho II, uma certa liderança comunitária, em forma de estelionatária, se acha a última bolacha do pacote. Chega de gastar essas preciosas linhas… 

…que no DF não temos opções políticas estamos naquele ritmo: “Não tem tú. Vai tú mesmo” e por aí vai…