A aprovação da lei que tratou da distribuição dos recursos do pré-sal na semana passada, e, de quebra, o envio de vários projetos que ajudam a garantir o pagamento das emendas impositivas ao Orçamento da União, ajudaram a melhorar o clima para a votação da reforma da Previdência no Senado, nesta semana.
A tendência é de aprovação com um placar muito semelhante ao registrado no primeiro turno, 56 a 20. Além disso, a sensação na Casa é a de que os senadores potencialmente aliados ao governo não pretendem usar essa reforma para mandar recados ao Planalto. E o PSL, foco da crise do momento, não tem uma bancada expressiva no Senado que possa tumultuar o processo, são apenas três senadores.