A segunda-feira,7, política foi quente. A audiência pública entre a diretora da Agefis Bruna Pinheiro e os deputados distritais agitaram a Câmara Legislativa. O auditório da CLDF tinha cerca de 600 pessoas que choravam, gritavam e xingavam Bruna.
Mas vamos ao que interessa, Bruna Pinheiro ficou frente a frente com deputados e moradores indignados com as suas casas que foram derrubadas eram só ofensas. O embate era muito desigual era um auditório lotado e deputados distritais contra a solitária Bruna. Abatimento? Choro? Raiva? Nada as expressões faciais de Bruna estavam intocáveis.
A frieza da agente pública que era ofendida o tempo todo era impressionante, coisa de cinema. Qualquer ser humano normal teria saído daquele auditório e pegado o caminho da roça. Só que Bruna não ela continuou intacta, serena.
No jargão nordestino podemos dizer que Bruna é mais “macha” que muito homem por aí. Quando pegou o microfone para falar, todo tipo de ofensa e afronta veio direção da detestada Bruna. Mas ela não se abalou e disse em bom alto som para os deputados distritais. “As derrubadas vão continuar.” O constrangimento foi geral.
No final Bruna não conseguiu terminar de falar saiu do auditório vaiada, xingada e objetos eram jogados em sua direção. A Agefis tem uma gerente nervos de aço.
De onde vem essa coragem de Bruna? Quem é Bruna? Qual a missão de Bruna? Rollemberg irá bancar?
Mas a frieza e falta de emoção de Bruna foi o que mais me chamou a atenção. Podemos dizer que Rollemberg tem uma mulher de aço. Se isso é bom ou ruim sinceramente não sei dizer.
Fonte: Redação