…que a reforma administrativa de Rodrigo Rollemberg ficou pior que encomenda. Os nomes pouco se alteraram… 

…que as mudanças só serviram para acirrar os bastidores políticos no Distrito Federal…

…que a base aliada do governador ficou bastante descontente com a tímida dança das cadeiras…

…que a mais insatisfeita era a deputada distrital Sandra Faraj (SDD). Afinal, seu partido ficou de fora do primeiro escalão do governo. A parlamentar não ficou bem na fita…

…que Sandra gritava pelos quatro cantos sua insatisfação com o governador Rodrigo Rollemberg. Será que vai ter troco?

…que o Solidariedade foi um dos primeiros partidos a apostar na candidatura do então candidato Rodrigo Rollemberg…

…que a força do Ministério das Cidades foi decisivo para que o deputado federal Rogério Rosso (PSD) mantivesse Artur Bernardes na alta cúpula do governo… 

…que a Super Secretaria está a espera de um deputado distrital. Porém, se os bastidores estiverem certos, a possibilidade de isso acontecer é bem remota…

…que o deputado distrital Professor Israel (PV) conseguiu manter seu espaço de forma bem discreta no governo. E de quebra alcançou o objetivo almejado…

…que Israel já queria a saída da ex-secretária da Criança, Jane Klébia. O seu desejo foi atendido e, por consequência, ainda conseguiu emplacar um nome de sua preferência…

…que Júlio César, atual líder do governo, seria secretário, sim. Entretanto, seu grupo político foi contra e o parlamentar recuou. Agora só resta saber o seu futuro na liderança governamental…

…que muitos estão enganados. O ex-chefe da Casa Civil, Hélio Doyle, não teve influência alguma na dança das cadeiras. O jornalista pouco opinou na reforma do secretariado…

…que, caso a opinião de Doyle fosse levada ao pé da letra, não haveria loteamento de cargos. Nesse quesito o jornalista é sempre voto vencido…

…que Hélio Doyle é consultado constantemente pelo governador Rodrigo Rollemberg. Nas horas decisivas seu telefone é sempre acionado…

…que, em algumas situações, o ex-secretário é ouvido, já em outras não. O consultor Doyle é perguntado, mas muito do que ele responde não é seguido por Rollemberg. Então para quê procurá-lo?…


Eita Passarinho que sabe de coisas, gente! 

Por Odir Ribeiro 

Fonte: Redação

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