Em primeiro lugar, eu não tenho nada contra a orientação sexual de ninguém. Sou da máxima que prefiro dois homens beijando na boca do que dando tiro um no outro. Por aí vai.
Quando estou em algum lugar e vejo um casal hétero chupando a língua um do outro e só faltando trepar na nossa frente, dá vontade de tacar água gelada nos pombinhos. Intimidades não foram feitas para serem expressadas em público, cada um nas suas quatro paredes.
Esses dias, a foto de dois policiais militares beijando seus companheiros trouxe polêmica. Eu, sem querer fazer média, não tenho nada contra os policiais serem gays, eu conheço um monte por aí. Mas o beijo na boca poderia ser evitado, né? Ninguém tem coragem de escrever, mas eu tenho. Tenho certeza que na corporação, aos poucos iriam aceitar a orientação sexual do envolvido, mas não precisam vir com os dois pés no peito, certo? Gay tem em todo lugar e a boa convivência diz que primeiro devemos respeitar para depois sermos respeitados.
A sociedade, aos poucos, vai aceitando que casal não é só homem e mulher. Existem coisas além, mas já que há rejeição, não é melhor ir aos poucos? Todos sabem como é o ambiente na Polícia Militar. Para que forçar a barra?
Vamos com calma! Pra que certas coisas? Gays e lésbicas existem desde o meu tempo, só que ficavam restrito as quatro paredes. Preconceito sempre vai haver e tenho pena de quem é assim.
Mas o beijo dos policiais, que ganhou as manchetes, não foi uma expressão de amor, mas sim àquela mania idiota de lacrar, que tomou conta da internet, e foi fomentada por uma porcaria de ideologia política, a qual vocês sabem que eu estou me referindo.
Moral da História: querer forçar as pessoas a seu comportamento é um verdadeiro tiro pela culatra.