Ex-servidores públicos, a empresa e engenheiros responsáveis pela construção do Estádio Nacional Mané Garrincha, tiveram seus bens bloqueados pela Justiça do Distrito Federal. O valor chega a 172,3 milhões. A decisão foi publicada hoje (20).
A licitação da arena foi conduzida e prorrogada em troca de pagamento de propinas, segundo a denúncia.
Quase sete anos após a reinauguração de R$ 1,5 bilhão, o Mané Garrincha foi entregue no começo do mês à iniciativa privada. A obra foi orçada inicialmente em R$ 696.648.486, mas acabou virando uma bola de neve, se tornando, então, o estádio mais caro da Copa do Mundo. O prejuízo aos cofres públicos foi de mais de R$ 47 milhões.