Os grupos de Whatsapp podem se tornar uma arma perigosa para alguns políticos. Qualquer comentário pode render muita dor de cabeça e confusão se o representante do povo não vigiar o que diz.
Tivemos exemplos na Câmara Legislativa há pouco tempo, quando o distrital Hermeto (MDB) usou um grupo para comentar sobre o beijo de dois casais homossexuais. Os prints tomaram conta do aplicativo e o parlamentar não teve sossego. Até de homofóbico foi acusado (Relembre o caso).
Na última sexta-feira (28), foi Chico Vigilante que não gostou de uma publicação em que um membro de um grupo “atacava” o ex-presidente Lula, também de seu Partido. O distrital preferiu usar as reticências para não se complicar.
Temos vários casos em que parlamentares e assessores tiveram dor de cabeça e até se tornaram alvo da Polícia
Comentários no Whatsapp, Instagram ou Facebook podem custar uma reeleição. Os famosos prints podem ir longe e estampar jornais e portais de notícias.
O estrago é grande.