Ouvimos Jaqueline Silva

Houve muitas especulações a cerca da assinatura de requerimento para instauração da CPI da Pandemia. Semana passada, Jaqueline Silva (PTB) protagonizou a novela e virou alvo de críticas tanto por parte da mídia como da população. A assinatura de Jaqueline veio e encerrou esse episódio.

O Portal Rádio Corredor ouviu a parlamentar.

Confira!

O que pesou mais na decisão de assinar a CPI: pressão partidária ou a proximidade com a família Belmonte?

Eu tomei a decisão ouvindo a minha consciência. Nada mais que isso. Meu mandato é compartilhado com todos que desejam o bem do DF. Sempre procuro ouvir a todos que querem contribuir de alguma forma, mas nesse momento foi diferente. Eu estava em um hospital, isolada. Tinha pouquíssimos contatos. A decisão não foi tomada por pressões nem proximidades. A Câmara tem um papel importante nessa situação.

Houve pressão do governo para que não assinasse?

Não houve nenhum tipo de pressão ou movimento. O governo teve uma postura muito respeitosa. Não recebi nenhum pedido. Preciso ressaltar também que não houve tratativas para retirada de assinatura ou nada do tipo.

Como acredita que os trabalhos serão conduzidos?

Têm que ser conduzidos com transparência e respeito. Não pode ser um instrumento de ataque ao governo. Abrimos uma comissão para investigar denuncias graves. A população acompanha o trabalho de perto e exige seriedade. Esse é um momento em que os posicionamentos políticos devem ficar em segundo plano. Não deve haver espaço para pré-julgamentos. Se há culpados, que sejam punidos. Se não, que tudo seja esclarecido.

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