Moradores do Paranoá e do Itapoã criticaram projetos de regularização para estas duas áreas. A presidente do Conselho de Segurança do Itapoã, Edileuza Campos, chamou o valor do metro quadrado lá de “inadmissível e imoral para uma área de interesse social e população de baixa renda”.
Em posição similar, o professor João Braga, do Paranoá, disse considerar equivocados decretos propostos pelo GDF e lembrou a histórica luta dos moradores. Eles pediram aos deputados distritais apoio para resolver a situação. A primeira iniciativa será uma audiência pública na CLDF com a participação da Codhab, moradores e deputados.