Resenha do Vicenzo : Lázaro, o maníaco macumbeiro

Por Marco Vicenzo

O caso que chocou o DF e entorno apesar de não ter repercutido na grande mídia tomou todas as atenções dos internautas.

Algumas pessoas criticam as forças policiais por serem mais de 300 policiais na operação contra apenas 1 psicopata. Mas vamos entender a situação juntos?!

A Lei que não ajuda a Polícia

Nas buscas ao maniaco sanguinário Lázaro, a polícia tem que tomar todo cuidado do mundo com o meliante, já pensou se ele tem alguma escoriação mesmo que leve ? Será solto em poucas horas na audiência de custódia e o trabalho inteiro da polícia iria por água abaixo.

Claro que os ilustríssimos representantes dos direitos humanos estão atentos a cada passo errado dos policiais e provavelmente já estão a postos para defender o monstro enquanto os verdadeiros humanos que morreram e foram violentados por Lázaro que se virem pra buscar justiça.

Lazaro, o filho da macumba

A mãe de Lázaro, macumbeira assumida, disse que “o exu e o santo que eles servem está trabalhando e enquanto ela viver a polícia não trisca no filho”.

Resenha do Vicenzo: Muita calma nessa hora

Tenho certeza que a revolta do povo leva ao clamor repetido na última eleição “bandido bom, é bandido….?”

Acontece que devemos olhar para os países mais desenvolvidos na segurança pública em relação a crimes em série e casos de “serial killers” como acontece muito nos EUA.

Claro, além da legislação ajudar a polícia nesses países, os direitos humanos não atrapalham tanto e eles trabalham a curto e longo prazo. Como ?

Tenho certeza que a revolta é justificada e eu também me indigno a ponto de imaginar que alguma bala perdida pode encontrar, por acaso, o tal Lázaro.

Ocorre que, se ele morre antes de abrir a boca, não conseguimos estudar e criar técnicas para previnir futuros crimes em série como esse.

E como o caso deu muita repercussão, provavelmente outros “vagabundos” tentarão ganhar os holofotes com atrocidades.

Lembrem-se, infelizmente, a lei pode garantir Lázaro como inimputável por ter “atestado de doido” então não deve ficar preso em um sistema prisional padrão, mas recolhido em algum local especial para inimputáveis.

Pois é, que a Netflix e vários documentários irão repercutir o caso eu não tenho dúvidas. Mas será que apenas isso vai servir de material para que não ocorra mais essa desgraça em nosso País ? Ou poderemos aprender com os casos e erros que cometemos ?

Vamos acompanhar os próximos capítulos…

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