Não se fala em outra coisa no Tribunal de Contas do DF além da sucessão de Paiva Martins. A escolha do novo conselheiro está fervendo nos bastidores. Pela Lei Orgânica, a vaga pertence ao governador, mas é vinculada a um auditor. Como não há nenhum, ele poderia escolher um outro nome, e a próxima vaga seria destinada à carreira, assim que os concursos estiverem concluídos. Outra opção seria a eleição pelos próprios conselheiros de uma lista tríplice para que o governador Ibaneis Rocha defina alguém de sua preferência. Há ainda outra proposta: a Câmara Legislativa escolheria um conselheiro e na aposentadoria de um conselheiro indicado na cota dos distritais a vez seria de um auditor. Assim, quando Manoel de Andrade, Renato Rainha e Anilcéia Machado -— que foram escolhidos pela Câmara — se aposentarem, o problema estaria resolvido.
Entre as opções, a mais provável é que Ibaneis escolha André Clemente. Ele é um dos cotadíssimos para o próximo assento no Tribunal de Contas do DF.