O texto que escrevi sobre a vice-governadora, Celina Leão (PP) deu uma audiência considerável. Sobre o teor do texto uma parte concordou plenamente e teve setores que protestaram.
Nada demais faz parte. Alguns levaram para o lado crítico e quem é estrategista de verdade tentou detectar o “x” do problema.
Um deputado distrital inclusive defendeu Celina dizendo o diálogo com a Câmara Legislativa é constante. A vice tem bom trânsito com os parlamentares, realmente ela sabe como poucos como funciona a engrenagem da vaidade e do ego.
Outro fator que o governador Ibaneis Rocha ao lançar o nome, a colocou no centro das atenções. Pesado! Ruim? Bom? Tem os dois lados e o jeito é administrar para não se queimar até 2026.
O outro precisa ser visto – não dá para falar como todo mundo ainda mais com a demanda que envolve o nome da Leoa. Fato. Muita gente na política tem a mania de ir conversar fiado ou pedir alguma coisa. Por isso, se tem uma boa retaguarda para saber filtrar sem causar feridas não cicatrizadas
A missão é árdua e ser a bola da vez é para poucos. Ser a questão da atenção for o problema central – nada que uma reunião de ajustes possa resolver.
Sim, o problema existe e conversando com o meio político fica claro que basta esfriar a cabeça e tocar o barco. Os bastidores nesses próximos meses serão fundamentais.
Uma simples correção de rota pode levar a vitórias épicas. O caminho é árduo e a luz no final do túnel é alívio.
A missão da Leoa é árdua, mas vai um recado ao meio político: Antes a Leoa do que ser tratados como porqueiras pela Legião Estrangeira
Está Dito!