O Passarinho é a Sua Coluna Predileta que eu sei

1 – A “cadeirada” de Datena e os barracos de outros tempos

Depois da “cadeirada” do candidato a prefeito Datena no desafeto, me lembrei de vários barracos épicos da política do DF. Pouca gente se recorda, mas nós vimos com esses olhos que a terra há de comer! Quem disse que política é coisa chata, hein?

2 – Comício ou luta livre? Roriz e o murro inesquecível

Não consigo lembrar o ano (memória de passarinho é braba), mas eu era apenas um futuro jornalista e já via murro rolando antes de comícios! Um show à parte no evento do ex-governador Joaquim Roriz. Na época, o murro virou capa de jornal e até hoje faz eco.

3 – José Edmar e Rosil Alves: o soco que virou história

Ah, esse episódio ficou marcado! O ex-deputado distrital José Edmar acertou um soco no líder comunitário Rosil Alves – na cara mesmo, sem ensaio. Isso foi lá pelos idos de 1999 a 2002. A boa notícia é que o Rosil tá de boas hoje em dia. Já o José Edmar… cadê? Sumiu, igual promessa de campanha!

4 – Do soco ao sucesso: o rolê dos rolimistas

E para não ficar só na porradaria, hoje o Rosil Alves é organizador dos “rolimistas” do Paranoá – evento que bomba e atrai gente do Brasil inteiro. Vai vendo, o cara virou referência! A vida dá voltas, meu caro, às vezes com uma rasteira aqui e ali.

5 – Deputado no pescoço: quando a política vira UFC

Outro barraco famoso foi entre dois deputados distritais. Um chamou o outro para a briga, mas não imaginava que ia ser levantado pelo pescoço no final. Moral da história: brigou, apanhou e se arrependeu. O cara saiu de lá mais arrependido que eleitor após resultado de urna.

6 – Redes sociais: o palco dos barracos modernos

Barracos na política sempre existiram, mas antes a gente não tinha as redes sociais para gravar em HD e compartilhar o vexame ao vivo! Agora, o espetáculo é garantido, com direito a replay, memes e hashtags. E olha, nem falei dos causos que presenciei após virar jornalista… Isso aí nem o Datena teria coragem de narrar!

7 – Incêndios criminosos: quando a coisa esquenta

Falando em barraco, a maioria dos incêndios no DF é criminosa. Talvez quando começarem a punir uns incendiários, a coisa melhore. Mas, olha, tem queimadas por aí que começam por motivos tão absurdos que se eu contasse, tacariam querosene em mim! (Risos nervosos.)

8 – Celina Leão: cara a tapa e fogo no parquinho

E por falar em fogo, a vice-governadora Celina Leão (PP) tá lá, dando a cara a tapa – no bom sentido, claro! Ela não foge do debate e encara os desafios. Omissa? Só se for no outro lado do universo, porque aqui ela tá na linha de frente, apagando incêndio (ou tentando).

9 – Flávia Peres: a influência sem mandato

No Instagram, a ex-deputada Flávia Peres deixou bem claro que não quer saber de voltar para a política. E olha, tá mais influente do que muita gente com mandato por aí! Para quem achava que era preciso mandato para ter poder… fica aí a lição.

Amanhã a gente conversa de novo

10 – Longe da política, mas bem pertinho do Instagram

A política é um furacão na vida pessoal, e a Flávia Peres preferiu pegar um pouco de paz. Ela saiu do olho do furacão, mas continua bem presente no Insta. Confesso que vou acompanhar cada post com pipoca em mãos. A novela nas redes tá mais interessante que muita CPI!

11 – A mosca azul da política: quem entra, não sai mais

Uma coisa eu digo: a tal “mosca azul” da política é viciante. A pessoa pode até perder o mandato, mas sai? Que nada! Contínua nos bastidores, como aquele parente que não foi convidado para a festa, mas dá um jeito de aparecer, só para ver quem tá falando de quem. É tipo isso.

Por hoje é só, pessoal!

Eita Passarinho que sabe de coisas, gente!

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