Na política brasiliense, Wellington Luiz (MDB) tem feito um trabalho que poucos conseguem: conduzir a Câmara Legislativa do DF com equilíbrio, sem grandes polêmicas e com ares de estabilidade. Em tempos de tensão constante no meio político, essa habilidade vale ouro — e fez pouca gente perder os cabelos. Até porque, convenhamos, a careca brilhosa de Wellington é a prova viva de que ele conduz tudo sem arrancar os próprios fios.
Como presidente da CLDF, Wellington tem atuado com firmeza, mas sem exageros. A condução serena das pautas e a capacidade de articular entre governo e oposição têm sido notadas nos corredores da política. Para os colegas distritais, é um líder que escuta, negocia e entrega, garantindo que os trabalhos da Casa fluam sem ruídos desnecessários.
O resultado? Wellington Luiz virou o nome preferido nos bastidores políticos para ser vice-governador em 2026. Seu trânsito fácil entre as principais lideranças do DF, somado à sua proximidade com Celina Leão e à confiança do governador Ibaneis Rocha, o coloca como uma escolha natural e pragmática para a sucessão.
Mas não pense que o posto vem por acaso. Wellington construiu essa posição com passos calculados, mantendo-se longe das polêmicas e apostando no diálogo. Essa postura faz com que ele seja visto como um político de confiança, alguém que sabe ocupar espaços com habilidade e que não desperdiça oportunidades.
Enquanto os outros se preocupam com o próximo movimento, Wellington Luiz joga o jogo com paciência e estratégia, ganhando respeito e consolidando seu espaço como figura essencial no cenário político do Distrito Federal. Se hoje é o preferido para vice, é porque conquistou essa posição — e como diria o passarinho, no jogo político, nada é por acaso.