O Brasil sob o governo de Luiz Inácio Lula da Silva tem se tornado um ambiente cada vez mais hostil para quem trabalha, empreende e busca uma vida digna. O presidente, que chegou ao poder prometendo crescimento econômico e justiça social, entregou exatamente o oposto: impostos sufocantes, queda no poder de compra, prioridades distantes da realidade do povo e um alinhamento preocupante com um Supremo Tribunal Federal (STF), que mais parece um braço político do Planalto.
Impostos nas alturas, bolso vazio
A sanha arrecadatória do governo Lula está asfixiando a população. Em vez de cortar gastos e tornar a máquina pública mais eficiente, a solução encontrada foi aumentar a carga tributária, penalizando principalmente a classe média e os pequenos empresários. Medidas como a reoneração da folha de pagamentos, o retorno dos impostos federais sobre combustíveis e a insistência em criar novas tributações deixam claro que a prioridade não é aliviar o bolso dos brasileiros, mas sustentar um governo inchado e perdulário.
O efeito disso? O poder de compra despenca, os preços sobem e o trabalhador vê seu salário encolher diante da inflação e da alta carga tributária.
Falas desconectadas da realidade
Se os problemas econômicos já não fossem suficientes, Lula contribui para o caos com declarações que demonstram total desconexão com a realidade do país. Quando a população sofre com desemprego e insegurança, o presidente prefere atacar empresários, defender ditaduras e relativizar crimes. Sua fala sugerindo que “a classe média ostenta demais”, por exemplo, apenas reforça seu desprezo por quem trabalha duro para melhorar de vida.
Além disso, seu discurso antiempresarial afugenta investimentos e prejudica o crescimento econômico, afastando empresas que poderiam gerar empregos e impulsionar a economia.
Prioridades erradas, país sem rumo
Em um Brasil onde a violência urbana assusta, a educação enfrenta déficits e a saúde pública está colapsada, o governo Lula direciona suas energias para temas que pouco ou nada impactam a vida do cidadão comum. A agenda governamental prioriza pautas ideológicas, favorecimento de aliados políticos e uma política externa questionável, enquanto problemas reais, como segurança e infraestrutura, seguem sem solução.
O presidente segue sem direcionar recursos para resolver problemas mais urgentes dentro do Brasil.
STF: parceiro do governo, inimigo da liberdade
Outro fator é a atuação do Supremo Tribunal Federal, que age como um aliado político do governo. Decisões questionáveis, perseguição a opositores e censura a vozes críticas mostram que o STF se tornou um instrumento para garantir a hegemonia política de Lula e seus aliados.
Em vez de atuar como um guardião da Constituição, a Corte tem interferido no debate público, limitando a liberdade de expressão e intimidando quem ousa questionar os rumos do país. O resultado é um ambiente onde a democracia se enfraquece e o medo se instala entre aqueles que discordam do governo.
O Brasil pode muito mais
O Brasil de hoje está longe das promessas de campanha de Lula. Em vez de um país próspero e justo, temos uma nação sufocada por impostos, com uma economia fragilizada, um governo que ignora as reais necessidades do povo e uma Justiça que parece ter lado.
Está difícil sobreviver no Brasil de Lula. Mas a história mostra que o povo brasileiro tem força para reagir. O futuro do país depende de sua capacidade de enxergar os erros deste governo e buscar caminhos que devolvam ao Brasil a prosperidade que ele merece. O ano de 2026 é logo ali, um pouco tarde para Lula limpar sua barra e os erros do seu mandato.