De mudanças estratégicas a causos inacreditáveis, Brasília segue pegando fogo — mesmo sob o frio de outono.
1. Mudanças no gelo
Duas mudanças em Administrações Regionais deram uma sacudida no dia gelado do DF. Nada como uma dança das cadeiras para esquentar os bastidores.
2. Águas Claras e Vicente Pires mexidas
Foram trocadas as chefias de Águas Claras e Vicente Pires. Por trás das mudanças, o padrinho político: Pastor Daniel de Castro, deputado distrital.
3. O xadrez se move em silêncio
Essas trocas têm nome e sobrenome: estratégia eleitoral. O jogo já começou e as peças estão se mexendo — em silêncio, como manda o bom jogo de xadrez político.
4. Tentativa de polarizar com Celina
Tem gente que sonha em bater boca com a vice-governadora Celina Leão (PP), só pra ganhar palco. O plano? Tentar criar uma polarização artificial.
5. Mas a vice não é escada
Só que a vice anda numa vibe zen: não responde provocação vazia e não sobe escada de oportunista. Quem tentou, bateu a cara na parede gelada de abril.
6. Sacanagem publicitária
O pessoal do BRB continua boicotando nosso site — pura sacanagem. Não anunciam por pirraça. Acham que vamos chorar por isso? Só lamento.
7. A treta da compra
Sobre a compra de outro banco pelo BRB, tem mais político querendo usar o caso como palanque do que gente genuinamente preocupada com o negócio.
8. A verdade nua e crua
Comprar outro banco pode ser ótimo. Tanto que as ações do BRB dispararam. Se for tudo feito às claras, como está sendo, não tem o que temer.
9. Fogueira eleitoral
Mas tem político que quer torrar a reputação do BRB no fogo do oportunismo. Tudo para ganhar discurso em 2026. Clássico.
10. Memória curta
O mesmo povo que hoje grita “escândalo!” esquece que há oito anos estava metido até o pescoço em corrupção dentro do BRB. Hipocrisia com amnésia.
11. A gente fala porque é verdade
Podíamos ficar calados, afinal o BRB nos sacaneia na publicidade. Mas preferimos a verdade à propaganda. E seguimos firmes — sem anúncio, mas com consciência.
12. A esquerda dividida
Leandro Grass (PV) é hoje o maior nome da oposição, mas a sede de protagonismo de alguns pode rachar a esquerda antes da largada.
13. Izalci e o Planalto local
O senador Izalci Lucas (PL) segue grudado em Bolsonaro. E dizem por aí que ele já confidenciou a aliados que quer disputar o Buriti em 2026. Será?
14. O PRD e o calor nos bastidores
Hoje em dia, basta falar do PRD-DF pra esquentar a conversa. A legenda é a mais comentada nos bastidores. Se tiver treta, a gente quer na primeira fila.
Causos que só o DF explica
15. O microfone vingador
Em um evento com transmissão ao vivo, um político do DF esqueceu de desligar o microfone após o discurso. Enquanto descia do palco, soltou: “Agora vou embora que nem eu aguento mais esse blá blá blá.” Resultado? A frase ecoou pra todo auditório — inclusive pros aliados na mesa principal.
16. A placa errada
Um pré-candidato mandou imprimir 5 mil santinhos com o número errado. Até aí, tudo bem (ou quase). O número que saiu era… do adversário. O erro só foi notado depois que o adversário agradeceu, em tom de deboche, pela “ajuda espontânea”.
17. O nome trocado
Em uma entrevista ao vivo, um político famoso do DF errou o próprio nome na hora de se apresentar. Soltou, com firmeza: “Sou fulano de tal” — só que disse o nome do irmão. A apresentadora seguiu o jogo, mas o vídeo viralizou com a legenda: “Nem ele acredita na própria candidatura.”
Pensamento do Dia
Tem político que pensa que o frio de Brasília congela a memória do povo. Mas o eleitor pode até esquecer… só não perdoa quando descobre que foi feito de bobo.