1 – Gustavo profissionalizou a comunicação
Gustavo Rocha, chefe da Casa Civil do DF, está entrando de vez no jogo político — e dessa vez com comunicação de gente grande. Ele contratou duas jornalistas com passagens de peso pela Rede Globo: Maria Fernanda Soares e Minane Ribeiro. Ambas aceitaram o convite para tocar a assessoria da Casa Civil, mesmo ganhando menos. Isso mostra que o projeto político é sério e, sim, sedutor.
2 – Ex-globais, menos salário, mais desafio
As duas jornalistas deixaram a maior emissora do país para embarcar no desafio de profissionalizar a Casa Civil. E aceitaram ganhar menos. Para Gustavo Rocha, o plano é um só: transformar a comunicação institucional em algo eficiente, de credibilidade e com cara de futuro. Ele quer fazer da Casa Civil um centro nervoso — de decisões e de narrativas.
3 – Comunicação virou campo de batalha
Essa movimentação escancara algo importante: política e comunicação não vivem mais separadas. Quem quer sobreviver em 2026, precisa entender de estratégia, imagem e narrativa. Gustavo percebeu isso. Outros, nem tanto.
4 – O dedo do careca
José Roberto Arruda, o eterno personagem dos bastidores brasilienses, sempre aparece. Analistas políticos lembram que, em outras eleições, o “careca” dividiu a direita e o centro-direita, ajudando outros a chegarem ao Buriti. E parece que essa história pode se repetir…
5 – O bastão está com ele mesmo?
Arruda, dizem por aí, não passou o bastão. Tem gente que enxerga no ex-governador um projeto pessoal de retorno. A esperança do “volta, careca” segue viva nos corredores políticos.
6 – Arruda inflando Izalci
E não é que Arruda está de novo mexendo no tabuleiro? Dessa vez, ele anda soprando o nome de Izalci Lucas como possível candidato ao GDF. Quem escuta jura que a ideia é a mesma de sempre: dividir a direita, testar forças e — quem sabe — se colocar de novo no centro do jogo. Velha tática com cara de 2026.
7 – O estrago que pode vir
Caso se confirme, a candidatura de Izalci inflada por Arruda pode causar um estrago na direita. A turma que está no jogo sabe o que uma divisão causaria. Já estão com os olhos bem abertos.
8 – Avisaram a Bia
No PL-DF, Valdemar Costa Neto já leu o cenário. Segundo o que se ouve nos bastidores, Bia Kicis foi avisada: a dobradinha do Senado será Ibaneis e Michelle Bolsonaro. Quem quiser que lute.
9 – O mapeado da indecisão
Reguffe, o ex-senador, também está nos radares de todo mundo — da esquerda à direita. Mas o lenga-lenga do homem já virou meme entre os analistas. Ele sempre está “pensando”, “refletindo”, “analisando”. O problema é que nunca decide.
10 – Capelli e o jogo contra Grass
A turma do Capelli — aquele que o meio político chama de “estrangeiro da Beca” — quer tirar Leandro Grass do páreo. Acham que ele é carta fora do baralho e não querem dividir voto na esquerda. Mas como diria o outro: quem decide é o povo, não os bastidores.
11 – As pedrinhas que nem incomodam
Arruda, Capelli e Reguffe hoje são vistos por boa parte da classe política como aquelas pedrinhas que nem no sapato entram mais. Incomodam pouco. Mas como em política tudo muda, é bom manter o olho aberto.
12 – O jogo da grana
Alguns sonham com a ascensão política e já estão despejando dinheiro em projetos, mídia e bajuladores. O problema é que quanto mais alto o salto, maior o tombo. E uma frase mal colocada pode trazer o dinheiro à tona — e à mira do Ministério Público.
13 – O pré-candidato do cofre fundo
Tem um pré-candidato a distrital que já gastou mais em mídia digital do que um deputado federal em mandato. Só esse mês foram três outdoors, quatro vídeos patrocinados e até um “influencer político” do Entorno gravando elogios. Se eleição fosse por likes, ele tava eleito. Mas como não é…
14 – O rei do pix político
Outro pré-candidato, recém-chegado ao jogo, virou o “rei do pix político”. Ele manda ajuda pra tudo quanto é lado: projeto social, vaquinha de igreja, uniforme de escolinha. Tudo documentado nas redes. O problema é que tá tão explícito que já tem adversário preparando dossiê com extrato e tudo.
15 – Carro de som e vaidade
Tem pré-candidata que colocou carro de som tocando jingle com o próprio nome — isso em março de 2025. A música é ruim, o volume é alto, e o povo do bairro já quer puxar a tomada. Ela diz que é só “prévia de reconhecimento”, mas o TRE pode entender como outra coisa…
Pensamento do Dia:
“Em ano pré-eleitoral, tem gente que fala em nome de Deus, mas age igual vilão de série da Netflix. Fique de olho: nem todo discurso bonito é sinal de boa intenção. Às vezes, é só roteiro ensaiado com figurino caro.”