1 – Mar de Tubarões
O maior sufoco de 2026? Deputados distritais nadando em mar de tubarões. Mudar de partido não será uma escolha, será questão de sobrevivência. Quem demorar, vira isca.
2 – Conta de Padaria? Não mais.
Com menos partidos no jogo, fazer as contas da nominata virou ciência exata. A sorte agora é sentar do lado certo da mesa — ou melhor, do lado certo da nominata.
3 – Anota Aí, Leitor
Se alguém acha que um partido vai eleger seis distritais, pode pegar a caneta e riscar essa ilusão. Essa coluna não enxerga isso nem com lupa.
4 – Tubarão Contra Tubarão
Os partidos grandes, os que podem federar, já estão virando aquário de tubarão. A cena é de cauda batendo em cauda. Sabe quem perde? O peixinho desavisado.
5 – Nadando ou Sendo Engolido
Nem os bem votados de 2022 estão garantidos. A diferença? Tubarões velhos já aprenderam a morder. Os de fora? Vão ter que remar muito para não virarem lanche.
6 – Delmasso e o Relógio da Política
Rodrigo Delmasso precisa agir antes que a porta se feche. A fila anda, a política não perdoa. Quem deixa para depois, sobra sem cadeira.
7 – PSD: Batalha Campal à Vista
O PSD-DF promete um UFC interno. Vai ter espaço para Jorge Vianna e seus 30 mil votos? E o filho do Paulo Octávio, que quer a distrital? A nominata já está de lotação esgotada.
8 – O Novo Rocha no Jogo
Renato Rocha, irmão do governador Ibaneis, pegou gosto pela brincadeira. Sua megaestrutura já começa a aparecer por todo canto. O DNA é forte.
9 – Selva Sem Lugar para Amadores
São 24 lutando para se manter. E uns 500 querendo puxar o tapete. A política no DF é uma selva. Quem não tem garra, nem entre.
10 – Pisca-Pisca de Nárnia? Próximo!
Hoje o Pisca-Pisca vai ficar no armário encantado. Seus 40 segundos de fama já passaram. A fila é grande, amigo.
11 – TikTok do Poder?
Dedé Roriz soltou a provocação: Gustavo Rocha deveria se render ao TikTok. Mas calma, Dedé. Brasília não está pronta para esse nível de entretenimento institucional.
12 – Grass e a Sombra da Própria Esquerda
Leandro Grass, com seus 400 mil votos, precisa abrir o olho. Sabotagem? De gente da própria esquerda? O Passarinho garante: tem movimento estranho no ninho.
13 – Os Bajuladores de Sempre
Ano pré-eleitoral é época de “politiqueiro sem mandato” procurando endinheirado para fazer o famoso pé de meia. O roteiro é sempre o mesmo. Eles nem disfarçam mais.
14 – Carlos Xavier: O Retorno?
Morador de Samambaia, ficha limpa e inocentado. Carlos Xavier pode ser uma carta na manga nas nominatas. Quem conhece, respeita. Falta saber se os partidos terão coragem de apostar fora da bolha.
15 – O Causo do “Vice Sem Querer”
Lá nos idos de 2014, um suplente de deputado distrital foi chamado às pressas para compor uma chapa como vice-prefeito numa cidade do Entorno. O convite era tão “urgente” que ele nem sabia ao certo o nome do cabeça de chapa. Topou pela chance de aparecer. Resultado? Na campanha, perguntavam se ele conhecia o plano de governo. Ele, sincero, soltou:
“Nem o plano, nem o homem. Mas tô aqui, firme.”
Moral da história: política no DF também é feita desses personagens que aparecem de paraquedas. E, às vezes, caem sentados na cadeira.
Pensamento do Dia:
“Na política, quem não sabe nadar com os tubarões acaba servindo de aperitivo. O segredo não é ser o maior, é ser o mais esperto.”