🐦
1 – O que não procede
Circulou nos corredores — e até em grupos de WhatsApp — a notícia de que Zé Humberto seria o escolhido de Ibaneis para o Buriti em 2026. Só que, segundo apurou o Passarinho, nada disso procede. O próprio Palácio do Buriti não gostou nada dessa especulação infundada.
2 – Irritação no Buriti
O governador Ibaneis Rocha ficou visivelmente contrariado com a disseminação dessa história. Ele considera esse tipo de notícia um típico “fogo amigo” que só serve para desgastar aliados e confundir a base.
3 – Foco na unidade
Fontes palacianas afirmam que o governador deve reunir sua equipe e os principais aliados para reforçar a necessidade de unidade entre os palacianos. A ordem é clara: time unido vence unido. O negócio é chegar fortes e unidos em 2026.
4 – Palavra do chefe
Ibaneis tem dito a pessoas próximas que é hora de trabalhar em sintonia e não fomentar divisões internas antes do tempo. A avaliação no Buriti é clara: intriga plantada só ajuda os adversários.
5 – O jardineiro do Buriti
Um aliado contou que o governador usou uma metáfora bem dele: “Política é como jardim: se a gente não tira as ervas daninhas logo, elas tomam conta e matam as flores”. No caso, a “erva” da vez são as fofocas internas que brotam fora de hora.
6 – O burburinho das pesquisas
Enquanto isso, outro assunto dominou Brasília: as pesquisas para o Buriti. Viraram febre nos comitês políticos, nos grupos de WhatsApp e até nas mesas de boteco. Todo mundo quer saber como está “na foto”.
7 – Partidos em polvorosa
Os partidos grandes já estão com equipes inteiras analisando as pesquisas para montar estratégias. E tem gente que já mandou até mudar a cor do banner por causa de um gráfico em queda.
8 – Quem pagou?
O passarinho ouviu que algumas pesquisas foram encomendadas por setores empresariais preocupados com o rumo das coisas. Ninguém quer dar tiro no escuro em 2026.
9 – O susto do candidato
Um pré-candidato tomou um susto ao ver sua rejeição subir dez pontos. Dizem que até cortou o churrasco do fim de semana para repensar a campanha.
10 – A pesquisa dos bastidores
Tem também aquela pesquisa que ninguém vai ver publicada. Só para consumo interno. E olha… essa é a que realmente dói.
11 – Concorrência concentrada
O passarinho notou: a maior parte da disputa hoje se concentra na centro-direita. É onde o embate vai ser mais sangrento.
12 – Briga de direita
E mais: a direita propriamente dita também não vai dar refresco pra ninguém. Já tem gente da direita brigando com a centro-direita antes mesmo do jogo começar.
13 – Centro-direita inchada
O espaço político da centro-direita está tão cheio de pretendentes que parece fila de balada no sábado à noite. Vai ter muito nome rodando antes de chegar à porta.
14 – Efeito placebo
Teve partido soltando pesquisa “sob encomenda” só para animar a militância. O problema é que até a militância desconfiou.
15 – Disputa no café da manhã
Em um café da manhã político, o assunto foi só um: quem está em primeiro? Teve até cotovelada para ver os números no celular do colega.
16 – Quem banca?
O custo dessas pesquisas também virou tema. Um marqueteiro já avisou: “Pesquisa barata dá caro depois.”
17 – Bastidores ferveram
Os bastidores ficaram tão movimentados essa semana que teve gente que passou mais tempo no telefone do que em casa. Um assessor resumiu: “Tá todo mundo igual barata tonta.”
18 – O povo mesmo…
Enquanto isso, o povo anda é mais preocupado com a conta de luz e o preço da carne. Mas que pesquisa é importante, é!
19 – O infarto da pesquisa
E pra fechar com um causo: político conhecido da cidade gastou uma nota preta pra encomendar pesquisa só pra ele. Quando o marqueteiro trouxe os números, o sujeito empalideceu, suou frio e teve que sentar. Um assessor ainda brincou: “Quase gastou mais com o cardiologista que com a pesquisa!”
📌
Pensamento do dia:
“Em política, quem planta fofoca colhe divisão. Melhor cuidar do jardim antes que a erva daninha tome conta.”