A estrutura para disputar o Palácio do Buriti está, hoje, nas mãos dos grandes partidos. São eles que concentram recursos, tempo de TV, nominatas fortes e, principalmente, a missão de eleger deputados federais pelo DF.
Não adianta apenas “querer” ser candidato ao posto majoritário. O buraco é mais embaixo: é preciso musculatura partidária e presença consolidada nas pesquisas. No fim das contas, só entra no jogo quem aparece no topo.
Fora disso, vira um “tiroteio de cego”, com nomes lançados apenas para fazer barulho, mas sem qualquer chance real de chegar ao segundo turno.