O Passarinho Manda as Pancadas Dos Bastidores da Política

1. Ibaneis é o Wi-Fi da política

A aprovação de Ibaneis funciona como senha de internet: quem tem acesso navega tranquilo; quem não tem, fica rodando em “carregando” até 2026.
E quando o sinal cai, o eleitor não liga para o suporte não: já troca de operadora. E olha que o plano dele não é dos mais baratos!

2. Celina, a herdeira do trono

Com o sinal verde do governador, Celina Leão já ensaia a faixa de rainha. Só falta combinar com o eleitorado, mas dentro do Palácio a coroa já está guardada no cofre.
O único risco é alguém puxar o tapete na hora do desfile. No Buriti, até tapete vermelho pode virar armadilha.

3. Arruda e PO: currículo pesado

Entre apoios e rejeições, Arruda e Paulo Octávio parecem aquele vinho antigo: uns acham nobre, outros dizem que azedou.
O problema é que a garrafa já foi aberta muitas vezes e o rótulo tá meio amarelado. Mas eles juram que continuam na validade.

4. Prudente e Linhares: arroz com feijão

Enquanto uns disputam picanha, Rafael Prudente e Fred Linhares ficam no feijão com arroz. Não empolgam muito, mas ninguém vive sem.
O eleitor até pede um tempero extra, mas no fim do dia, é isso que sustenta. Não são estrelas Michelin, mas improvisam.

5. Grass e Cappelli: repelente de ibaneísta

Quem aprova Ibaneis vê Grass e Cappelli como mosquito: não dá nem para chegar perto sem coçar.
É só aparecerem na tela que o pessoal já corre atrás do SBP. A polarização virou verdadeiro dedetizador político.

6. Direita e Esquerda: baile funk do Buriti

De um lado, Celina e Izalci com o paredão tocando sertanejo. Do outro, Grass e Cappelli com a playlist de Chico Buarque. O eleitor que dance nesse ritmo maluco.
No meio, quem tenta curtir um pop internacional acaba sendo vaiado. A eleição virou festival de música, só falta a pulseirinha VIP.

7. O fim dos “isentões”

Os que tentam ficar no meio estão virando figurante de novela mexicana. “Nem chove, nem molha”, só assistem os extremos dominarem a tela.
No DF, isentão é tipo vegetariano em churrasco: até respeitam, mas ninguém leva a sério.

8. Lula ainda manda

Quem gosta de Lula vota na esquerda, quem não gosta atravessa a rua. Simples assim, tipo aquele tio do churrasco: amor ou ranço eterno.
E quando alguém tenta discutir, vira guerra de farofa na mesa. O Lula virou tempero que estraga ou salva a refeição política.

9. Ideologia é CPF

No DF de 2026, não tem “ah, eu não sou de direita nem de esquerda”. O eleitor olha a posição ideológica como olha a placa do carro no rodízio: decide na hora se passa ou não.
Ser “isentão” virou carro com documento atrasado: não passa nem no Detran.

10. Ibaneis nas áreas nobres

No Lago Norte, Ibaneis é tipo vinho chileno no condomínio: todo mundo tem na adega.
Ali, aprovação é mais alta que a taxa de condomínio. O governador quase ganha até vaga na churrasqueira do bloco.

11. Ibaneis no Sudoeste

Já no Sudoeste/Octogonal, Ibaneis é como vizinho barulhento: o pessoal não aguenta mais o som alto do governo.
O problema é que reclamar para o síndico não adianta, porque o síndico também votou nele.

12. Renda e aprovação

Classes A e B aprovam Ibaneis, mas o povão da classe C e D já começa a olhar atravessado. O governador descobriu que ser popular é igual cartão de crédito: quanto maior for a renda, mais fácil de aprovar.
Já a turma da classe E nem cartão tem, e olha torto para o “cashback” do Buriti.

13. Mulheres contra Ibaneis

Entre as mulheres, a aprovação despenca. Parece que o governador esqueceu que o “público feminino” é a maioria da arquibancada eleitoral.
O eleitorado feminino é tipo sogra: se não agradar, a vida do político vira inferno.

14. Chico Vigilante, o popstar

Com 5,1% de lembrança, Chico Vigilante é quase um Anitta da CLDF. Só falta um show no Rock in Rio do Buriti.
Quem diria, o veterano virou influencer sem precisar de TikTok.

15. Joaquim Roriz Neto na cola

O neto de Roriz corre atrás do trono. É tipo série da Netflix: segunda temporada prometendo mais drama que a primeira.
Se depender do sobrenome, já tem spoiler garantido. O eleitor só quer ver se vai ser tragédia ou comédia.

16. Max Maciel, a surpresa

O PSOLista Max Maciel é lembrado por 3% do eleitorado. Parece pouco, mas no campeonato da CLDF é gol de bicicleta.
É tipo time pequeno que faz gol no Flamengo: todo mundo comenta por dias.

17. Indecisos, o maior partido

Mais de 64% não lembram de ninguém. Se indecisão fosse partido, já tinha bancada maior que a do Centrão.
É o único partido que cresce sem precisar de fundo eleitoral.

18. Distrital é corpo a corpo

Com tanta gente perdida, o que vai contar é quem bater mais perna no comércio, no churrasco de domingo e até no jogo de várzea.
No fim, ganha quem tiver sola de sapato mais gasta e boca livre mais garantida.

19. Ney Ferraz, o “resolve tudo”

Nos corredores palacianos já se ouve: “Chama o Ney que resolve!”. O ex-secretário de Economia virou tipo aquele médico de família: aparece quando o paciente é grave e sempre encontra o remédio certo.
E o governador Ibaneis Rocha não esconde: se pudesse, já colocava Ney de volta hoje mesmo no time titular. Afinal, técnico bom não se deixa no banco.

20. A charada do STJ

Se o STJ liberar o caminho, Ney Ferraz volta como técnico que entra no segundo tempo para virar o jogo. Conhece o campo, sabe os atalhos e já provou que não se assusta com pressão.
Nos bastidores, dizem que Ibaneis já prepara a camisa 10 para ele vestir hoje — porque no tabuleiro econômico, Ney é o checkmate que falta para garantir estabilidade e confiança.

21. Donizet e a urucubaca

Quem resolveu cutucar o distrital Daniel Donizet acabou descobrindo que mexer com ele dá azar. De prisão a inferno astral, a turma que tentou atravancar o caminho do parlamentar pegou uma urucubaca daquelas.
É como se Donizet tivesse fechado o corpo no terreiro: quem mexe, tropeça até em calçada plana.

💭 Pensamento do dia

Na política, quem cutuca onça com vara curta não só perde a vara… como ainda sai correndo da onça.
E o pior: a onça ainda dá entrevista exclusiva depois.

Autor

Horas
Minutos
Segundos
Estamos ao vivo