Um Passarinho Me Contou
1 — Ibaneis entra em campo antes da fumaça subir
A crise no BRB mal soprou e o governador Ibaneis Rocha já estava no comando da sala de guerra. Chamou reuniões, puxou o freio de alguns e acelerou outros. Determinado, deixou claro que quer tudo às claras e rápido. O Buriti entendeu: esse caso terá dono.
2 — Gustavo Rocha assume a faxina com autonomia total
O chefe da Casa Civil chegou no BRB como quem chega com ordem judicial: direto ao ponto e sem protocolo. Ibaneis entregou carta branca para mexer no que quiser, tirar quem precisar e abrir gaveta que achar suspeita. A ordem é simples: “conserte tudo”.
3 — Celina e Gustavo: a dupla da porta fechada
A vice-governadora e o chefe da Casa Civil estão afinados e foram categóricos: o ex-presidente do BRB não volta. Sem meia-palavra, sem remendo, sem nostalgia. A decisão é estratégica: estabilidade primeiro, afagos depois — se houver.
4 — O pente-fino começou pelo telhado e desce até a cozinha
Gustavo Rocha está revisando contratos, práticas, processos e até rotinas que ninguém lembrava que existiam. O clima dentro do BRB é de auditoria full-time. E quem achava que era exagero descobriu rápido que Gustavo está fazendo exatamente o que Ibaneis pediu.
5 — Ibaneis não perdoa sujeira nem articulação paralela
O governador não gosta de crise, mas detesta ainda mais quem tenta lucrar com ela. Ele observa, anota e guarda cada movimento no famoso “caderninho preto”. Não fala alto, mas fala certeiro. E quando ele decide agir, raramente alguém volta para o tabuleiro.
6 — O azar da semana: boicotar o passarinho
Não dá para negar: quem tentou atravessar o trabalho do passarinho deu azar. O ex-presidente do BRB nunca quis anunciar no site e ainda quis atrapalhar. Deu ruim. Brasília tem dessas: mexeu com o passarinho, o vento vira contra você no minuto seguinte.
7 — O careca dos podcasts e das reuniões escondidas
Tem um certo careca que critica um secretário no microfone, mas faz reunião escondida com esse palaciano nos bastidores. Em Brasília, o problema não é falar mal — é falar mal e pedir ajuda. O Buriti já sabe, comenta e ri. O script é velho.
8 — O caderninho preto do Ibaneis está mais pesado
Jogo duplo, fofoca e tentativa de queimadas internas foram anotadas com a calma de quem sabe o que está fazendo. Na crise, Ibaneis não troca grito por grito — troca atitude por cargo. Brasília tem medo é desse silêncio dele.
9 — A oposição faz o que sabe fazer e até ajuda
Em meio à turbulência, a oposição cobrou, criticou e celebrou. É o papel deles. Mas a rapidez da reação do governo deixou a turma sem muito combustível. O que era para virar tempestade virou chuva leve. E passa.
10 — Fogo amigo: a vergonha palaciana da semana
Um secretário famoso ligou para repórter queimando colega do próprio governo. Brasília inteira achou feio. No Buriti, descobriram rápido. Meteram os pés pelas mãos. E agora o autor da ligação anda pelos corredores com a cabeça mais baixa que deputado derrotado.
A política ficou elétrica esta semana
11 — Gim Argello voltou ao jogo com força total
Presidente do Avante-DF, Gim retorna com autoridade e articulação de sobra. A chegada dele mexeu no tabuleiro e reacendeu alianças estratégicas. Brasília respeita quem volta maior do que saiu — e é exatamente o caso dele.
12 — TSE confirmou: Gim é ficha limpa, sem asteriscos
Consulta pública, decisão registrada e pacificação total: Gim foi inocentado em todas as acusações. Nada pendente, nada nebuloso. O homem voltou 100% apto — e isso vale votos.
13 — Gim recuperou o peso da palavra no meio político
Quando dizem “Gim cumpre o que promete”, não é figura de linguagem: é reputação. Em Brasília, confiança é moeda escassa — e Gim tem crédito alto. Isso explica o respeito transversal que ele recebe.
14 — Nome fortíssimo para federal em 2026
A volta dele não é simbólica, é estratégica. Gim já aparece como um dos nomes com maior potencial para deputado federal. Tem história, tem articulação e sabe construir cenário com calma. É candidatura robusta.
15 — Confiança é com Gim; já outros carecas…
Enquanto Gim inspira segurança, certos carecas falastrões não despertam o mesmo afeto político. Brasília analisa tudo: quem cumpre, quem finge e quem depende de microfone para aparecer. O contraste é forte.
16 — Cláudio Abrantes avisou alto: segue Ibaneis e Celina
Abrantes deixou cristalino que só fica em legenda alinhada ao governo. Ele não quer projeto improvisado, quer estabilidade e vitória. Quem quiser tê-lo, sabe qual lado precisa estar.
17 — Robério Negreiros com meio pé no Podemos
O distrital está alinhado com o partido, conversando, articulando e praticamente com a mudança pronta. No fundo, só falta oficializar para a plateia — porque nos bastidores, ninguém mais duvida.
18 — Telma Rufino entrou no radar dos articuladores
A onça braba sempre desperta atenção no mercado político. Agora, silenciosamente, está sendo sondada. Líderes observam, olham pesquisa interna e já fazem contas. O nome dela sempre pesa.
19 — Daniel Radar assume e já movimenta o Avante
Ele será vice-presidente do Avante-DF e ficará responsável por montar as nominatas. Radar confirmou que João Cardoso não permanece no partido. Movimento cirúrgico e que fortalece a estrutura.
20 — Ibaneis chamou Gustavo: tentaram queimar, mas ele ficou maior
Teve gente que tentou empurrar Gustavo Rocha para o fogo, mas Ibaneis chamou o chefe da Casa Civil para o centro da crise. Na hora da turbulência, é Gustavo quem mete a cara. A oposição faz seu papel, mas o mantra que ecoa no Buriti é um só:
“Nesse caso, Gustavo avisou.”
✨ Pensamento do Dia ✨
Na política, o vento muda rápido — por isso alguns voam, outros despencam e só o prudente continua no alto. Quem acha que engana todo mundo, no fim engana só a si mesmo.