Entre a vontade humana e a vontade de Deus
Dedé Roriz foi candidato a deputado distrital várias vezes e, mesmo carregando um sobrenome de peso, a sonhada cadeira na Câmara Legislativa nunca veio. Mas sempre digo: a nossa vontade nem sempre é a vontade de Deus. E Ele costuma conduzir a vida por caminhos que a política não enxerga.
A conversa que virou a chave
Dias atrás, este que vos escreve sentou com Dedé. Conversamos olho no olho. Mostrei a ele que o verdadeiro talento dele não estava nas urnas — estava na comunicação. A experiência como candidato, somada ao seu jeito intuitivo e direto, faria dele um comunicador nato.
E o tempo confirmou.
O convite que mudou meu rumo
Eu, que já tinha decidido não fazer mais podcasts, fui surpreendido pelo convite de Dedé para integrar a bancada do Podcast Política do Bem. No começo, não botei muita fé. Mas a parceria deu certo, cresceu, ganhou força — e impulsionou meu trabalho enquanto Dedé firmava seu novo caminho com naturalidade: comunicar, conectar e influenciar.
2026: nada de candidatura
Pois digo com todas as letras:
Dedé Roriz não será candidato a nada em 2026.
E isso é excelente. Ele e eu vamos unir forças para uma cobertura histórica das eleições: podcasts, análises, bastidores e um dia da 
apuração que promete ser memorável. Dedé não precisa ter o nome nas urnas — a força dele está no microfone.
Comunicação é o novo poder
Hoje, quem comanda narrativas não é só quem ganha eleição — é quem fala, pauta e influencia. Dedé entendeu isso cedo.
Cortes de podcast valem mais que santinhos.
Prestígio dentro e fora da política
Dedé Roriz também assume um papel curioso e poderoso: é o embaixador do Flamengo no Distrito Federal. Levou o Bap, presidente do Flamengo, à Câmara Legislativa, e os distritais flamenguistas saíram de lá com a camisa nova, prontos para a final da Libertadores.
Prestígio não se herda — se conquista.
Muito além de um mandato
Com comunicação, influência nos bastidores e visão empresarial, Dedé encontrou algo maior que um mandato.
Ele tem um mandato simbólico, sem precisar de urna, partido ou número.
Mas aqui tem um detalhe importante…
Agora, uma verdade precisa ser dita:
Sou tricolor das Laranjeiras. Fluminense.
E nessa carona de camisas do Flamengo eu passo longe.
Tricolor raiz, elegante e fiel.
Mas tudo bem: nem sempre a gente vence — pelo menos no futebol.
