TSE APROVA O DEMOCRATA 35, NOVA SIGLA QUE SUBSTITUI O ANTIGO PMB
Mudança Formal e Nova Identidade
O Tribunal Superior Eleitoral aprovou, nesta segunda-feira (02/12), a alteração estatutária que transforma o antigo Partido da Mulher Brasileira (PMB) no novo Partido Democrata (35).
A legenda assume um discurso voltado ao nacionalismo, defesa da democracia e posicionamento distante dos extremos ideológicos, buscando ocupar um espaço intermediário no cenário político nacional.
Reposicionamento e Estratégia Nacional
Com a mudança, o Democrata 35 passa a se apresentar como um partido renovado, que pretende ampliar sua capilaridade e se firmar como alternativa para as eleições de 2026.
A legenda aposta em um rebranding para atrair quadros regionais e fortalecer sua presença em estados-chave.
Estruturação no Distrito Federal
No Distrito Federal, o partido já inicia sua fase organizada com comando definido:
Natália Miranda assume a presidência regional. Ela é esposa do ex-deputado federal Luís Miranda, que retorna ao cenário local como pré-candidato a deputado distrital.
Quem é Luís Miranda no Tabuleiro Político
Luís Miranda já teve mandato na Câmara Federal, onde ganhou projeção nacional principalmente durante a CPI da Covid e em debates sobre transparência e fiscalização.
Agora, ao mirar a Câmara Legislativa do DF, ele entra como um nome conhecido, capaz de puxar votos e fortalecer uma nominata competitiva dentro do Democrata 35.
Sua presença dá musculatura inicial ao partido no DF, que busca atrair outros pré-candidatos para compor chapa.
Base Ampla, Mas com Imparcialidade
Apesar de manter diálogo político com diferentes grupos, o Democrata 35 tem sinalizado aproximação com setores que apoiam a pré-candidatura da vice-governadora Celina Leão ao Governo do DF.
Ainda assim, a legenda se posiciona como uma opção adicional de nominata dentro do cenário partidário local, ampliando o leque de alternativas para quem busca disputar a Câmara Legislativa.
Perspectivas para 2026
Com a aprovação no TSE, o Democrata 35 entra oficialmente no tabuleiro eleitoral com nova identidade e espaço para crescer.
No DF, a legenda pode se consolidar como mais uma via para candidatos que buscam projeção, estrutura e competitividade em 2026.