A sucessão ao governo do Distrito Federal está mais indefinida que nunca. Já é chegado dezembro e a indefinição no cenário político é a tônica. A partir de hoje iremos publicar a serie: Desconstruindo Candidaturas.
Iremos falar sobre os nomes postos na sucessão ao Palácio do Buriti. Estamos fazendo uma especie de consultoria ao ar livre. O intuito é escrever verdades sobre os postulantes a mais alta esfera do poder candango. Sem nenhum tipo de ofensa.
Esperamos compreensão dos citados e seus “pitbulls” – O primeiro personagem da nossa serie é o deputado federal Alberto Fraga (DEM).
Sem contar que a sua nominata para federal e distrital é para lá de fraca. Outro fator é o jeito desagregador do parlamentar. Isso causa sérios problemas nos bastidores. Nas articulações seu nome nunca aparece como um possível cabeça de cabeça de chapa.
Não sabemos a tendencia que as próximas eleições irão tomar. O certo que Bolsonaro que é um fenômeno das mídias sociais não está se criando no DF.
Outro fator e que o deputado não anda nas bases e seu crescimento é limitado. Hoje no máximo que Fraga poderia tentar é uma vaga no Senado. O mais recomendável: tentar a reeleição a federal.
Resumo:
1 – O DEM é partido nanico
2 – Fraga não agrega nem em seu partido
3 – Suas pautas não agradam os eleitores do DF
4 – Bolsonaro não garante transferência de votos
5 – O seu passado, o condena mesmo sem ter sido julgado.
6 – Fraga pode perder o bonde e até mesmo perder uma vaga no Senado
Na próxima matéria iremos analisar a candidatura de Alírio Neto (PTB)
Fonte: Redação