O PRB presidido pelo empresário Wanderley Tavares foi que propôs o encontro. A legenda quer mostrar força política e a união desses partidos na visão deles é o caminho para o protagonismo em 2018. Paralelo a isso, a legenda está construindo uma nominata forte e promete ser competitiva nas próximas eleições.
No governo federal o partido é forte. Um exemplo é o presidente licenciado Marcos Pereira que lidera o poderoso Ministério da Industria, Comercio e Serviços, que tem debaixo estruturas com Camex, Apex, Abdi, Inmetro, INPI , Suframa, Pesca e outros. O PRB é o sétimo partido do país em tempo de televisão.
O PHS de Gilvando Galdino e o PSC Daniel de Castro participaram das discussões e toparam fazer parte da aliança. “Precisamos criar uma aliança programática por Brasília, independente dos partidos, até porque eles não representam mais o anseio da sociedade o que vai nos unir são as boas ideias é as boas ideias que nascem nas adversidades,” afirmou Wanderley.
O senador Cristovam Buarque aposta as fichas nessa união de partidos. Cristovam crê que o perfil inovador de Wanderley representa conciliação. O senador vê nele uma revelação politica.Além de achar que o mesmo pode disputar o Palácio do Buriti. Já Wanderley Tavares despista sobre a possibilidade.
Fonte: Redação