Depois da retirada do nome do deputado distrital Wellington Luiz (MDB) para assumir a presidência do Metrô, outros dois ventilam nos corredores da estatal.
Um deles é de Alexandre Amaral. Polêmico, Amaral protagonizou em abril de 2015 uma situação que acabou em se afastamento.
Um vídeo vazado à época, publicado em reportagem da Record Brasília, mostra o então chefe de segurança da companhia liderando um “batizado” de um funcionário, nos mesmos moldes dos praticados em órgãos militares.
Além disso, Amaral é visto como um “fio desencapado” por alguns membros da cúpula do Metrô.
O outro nome que circula é o de Carlos Pena, com conhecimento em transporte público. Mas o problema aí é que esse postulante ainda não teve fôlego suficiente para subir até à direção da empresa e quem sabe lá ser sugerido ao governador Ibaneis Rocha.
Wellington Luiz, embora impedido por lei de assumir a presidência no Metrô, é um nome bem vindo entre servidores da estatal. Uma fonte acredita que o Emedebista seria um nome para melhorar a situação caótica da empresa.
Por enquanto, como diz a fonte, os servidores que carregam o Metrô nas costas estão às escuras e, obviamente, com receio do que pode acontecer com a estatal.