A missão mais difícil que o governo de Jair Bolsonaro vai enfrentar a partir de 1º de janeiro é o equilíbrio das contas públicas. A afirmação é do futuro ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gustavo Bebianno.
Em entrevista à imprensa nesta quinta-feira (20), Bebianno lamentou a decisão do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou o aumento para servidores públicos em 2019.
Bebianno criticou a “cultura” de concessão de aumentos sem considerar o equilíbrio das contas e afirmou que o futuro governo terá que adotar “medidas antipáticas” em decorrência de algumas decisões já consolidadas, como a de Lewandowski.
O futuro ministro participou da reuniu que Bolsonaro fez com o seu 1º escalão. Todos foram orientados que todas as metas devem colocar o “cidadão em primeiro lugar”. “A máquina pública existe em função do cidadão e, não o contrário”, afirmou.
Com informações da Agência Brasil