A estreia


Felipe Fiamenghi 

Em um “print”, toda a narrativa da esquerda e dos “isentões” é destruída. Moro, aquele que já foi um “herói nacional”, aplaudido em shows e restaurantes, tonou-se um pária, quando traiu o movimento que sempre lhe apoiou.

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Entendem, então, quão absurda é a “acusação” de que a direita “passa pano” para Bolsonaro? NINGUÉM está “imune”. Basta mudar de lado; basta trair o povo.

Eu sei que, para quem está de fora, deve ser muito difícil entender isso. Compromisso com o discurso é algo que nunca foi cobrado dos políticos brasileiros.


Mas se Joice Hasselman, eleita com mais de 1 milhão de votos, tornou-se uma caricatura para os próprios eleitores; se Sérgio Moro, o homem que prendeu o Lula, tornou-se “persona non grata”, execrado até em vídeos no Youtube, imaginem o que aconteceria com Bolsonaro, caso traísse seus 58 milhões de eleitores.

E muito se engana quem acredita que o desprezo pelo ex-juiz é motivado por sua traição ao Presidente. O motivo é a sua traição ao país. É ter priorizado sua “biografia”, é ter tentado provocar uma crise política, é ter se curvado à extrema-imprensa.

Não somos nós que estamos alinhados com Bolsonaro. É ele que está alinhado conosco. Nossa “fidelidade” para com ele depende da sua fidelidade para com as nossas bandeiras: Pátria, Deus, Família, liberdade de expressão, armamento civil, redução do Estado…


Enquanto assim continuar, terá sim o apoio gratuito dos milhões de brasileiros que acreditam em tudo que ele representa. Se mudar o discurso, ou se tiver qualquer crime comprovado, perderá o apoio  em massa de toda a direita.


O que não faltam são exemplos para comprovar o que digo.

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