“É Ciência”

Por Felipe Fiamenghi
Eis o novo fetiche linguístico da esquerda. O último substituto do “vá estudar”. Neste caso, a ciência desarmamentista é a mesma da OMS, quando recomendou que tampássemos as bocas com mordaças de pano; de Átila Iamarino, que previu um milhão de mortes pelo Covid; da revista “The Lancet”, referência na área da medicina, que publicou o estudo fraudado sobre a Hidroxicloroquina.
A ciência furada do deputado PSBista pode até dizer que mais armas significam mais mortes. As estatísticas, a realidade e os dados concretos dizem outra coisa, absolutamente diferente.
O Brasil, após o famigerado e arbitrário Estatuto do Desarmamento, que foi rejeitado nas urnas, pelo povo, e imposto de forma totalitária pelo regime Lulo-Petista, viu seus homicídios aumentarem 40%. Anteriormente, entre 1997 e 2000, quando FHC fez a primeira restrição armamentista pós regime militar, os números já haviam aumentado 10%.
Na Austrália, onde foi sancionada uma lei igualmente restritiva, os homicídios aumentaram 19%, os assaltos 69% e a os estupros, estatisticamente, passaram a vitimar 1 em cada 6 mulheres. Numero ainda inferior ao da Suécia, absolutamente desarmamentista, onde a proporção de vítimas é de 1 em cada 4.
Na outra ponta, também no Brasil, vimos os homicídios despencarem 20%, em 2019, quando o registro de armas aumentou 23,5%.
EUA, com 400 milhões de armas de fogo, o maior arsenal do Planeta, apresenta uma taxa de 5 homicídios para cada 100 mil habitantes, seis vezes menor do que a brasileira.
Suíça, com o maior arsenal proporcional do mundo, onde praticamente TODOS OS CIDADÃOS do sexo masculino, maiores de idade, têm uma arma de fogo, a taxa é de 0,3 para 100 mil.
A “ciência” esquerdista não é nada além de um “argumento de autoridade”. Uma falácia argumentativa, usada para embelezar o discurso fraudulento e dar-lhe alguma credibilidade. Não tem absolutamente NADA de real; NADA de concreto.
É somente ideologia travestida de academicismo.

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