Justiça concede prisão domiciliar a assassino cruel

Carlos Roberto da Silva, conhecido como Carlinhos sem pescoço, deixou o Instituto Penal Plácido de Sá Carvalho, localizado no Complexo de Gericinó, na região Oeste do Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (29), onde cumpria pena por ter participado do assassinato do menino João Hélio, arrastado por sete quilômetros por ruas da Zona Norte do Rio, em 2007.

Condenado a 39 anos de prisão, a Justiça concedeu a Carlinhos o direito a cumprir pena em casa. Ele será monitorado por tornozeleira eletrônica. Conforme a Vara de Execuções Penais (VEP) do Rio, Carlinhos será obrigado a ficar em casa de segunda a sexta-feira das 22h às 6h e nos fins de semana. Caso ele deseje sair do Estado do Rio, terá que pedir autorização a Justiça.

Em 2007, João Hélio foi arrastado por aproximadamente sete quilômetros, após Carlinhos e mais três homens abordarem a mãe do garoto. Ela e a filha, que estavam no banco da frente desceram do veículo, mas o menino João Hélio, que estava no banco traseiro, ficou preso no cinto de segurança. Os suspeitos entraram no carro, e o garoto ficou dependurado do lado de fora.

Com Informações do Jornal Extra 

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