Galeria da polêmica |
A sessão plenária desta terça-feira,14, a sessão plenária foi marcada por muitas polêmicas. Uma delas girou em torno da moção 28/2015, de autoria da deputada Sandra Faraj (SD), que repudia as resoluções 11 e 12 do Conselho Nacional de Combate à Discriminação de LGBT, que trata da utilização de banheiros por travestis e transexuais. 12 parlamentares votaram a favor e cinco forma contrários. Uma discussão inócua, já que a moção de nada vai adiantar por tratar de um assunto da esfera federal, não local.
Teatro
A autora da moção, Sandra Faraj foi acusada de levar uma claque para pressionar os colegas. A verdade que a maioria das faixas eram em apoio a ela. Parece que deu certo é a dita moção foi votada. Os mais hostilizados foram: Chico Vigilante(PT), Professor Reginaldo Veras(PDT) e Ricardo Vale(PT), os distritais desde o início foram contrários a polêmica moção.
Novela LGBT
A controversa moção toma conta das discussões desde da semana passada.Os mais radicais em relação assunto foram os deputados distritais Rodrigo Delmasso(PTN) e a protagonista da claque, Sandra Faraj.
Chico Vigilante contrário à moção sem papas na língua falou sobre o assunto. “Prefiro que as pessoas me vaiem a ser homofóbico,” falou na lata.
O blog flagrou alguns integrantes da claque hostilizando os 10 militantes LGBTs que assistiram a sessão, o irmão da parlamentar, Fadi Faraj, foi quem acalmou os ânimos.
Só se para ter ideia eram eram cerca de 120 evangélicos contra os 10 gatos pingados do movimento LGBT. Uma incrível desproporção.
Nota do editor
Não sou a favor e nem contra LGBTs. Digo mais, não estou aqui para defende-los, nem quero assumir esse papel. Longe de mim.
Mas fica uma pergunta no ar: Será que temos uma Câmara Legislativa laica?
Só para refrescar a memória na CLDF temos 12 deputados distritais ligados ao segmento evangélico. Esse número explica alguma coisa.
No final das contas, o titular deste espaço foi chamado de leviano com dedo em riste por um parlamentar ligado ao segmento.
Com a cidade precisando de tanta coisa essa inócua moção foi o centro de todas atenções. A relevância do meio evangélico bem que poderia ser usada em outros temas muito mais importantes.
Inclusive o governo federal também precisa procurar algo para fazer. Se é que fui entendido.
Esses próximos anos prometem.
Fonte: Redação