A injustiça do sistema eleitoral

As eleições de 2018 foram as mais esquisitas da história e onde há esquisitice reina as deturpações. Digo de antemão pelo que acompanhei três candidatos foram injustiçados pelas atuais regras eleitorais que devem ser modificadas em 2022. Aliás que regra escrota e esdruxula. No era melhor os mais votados ganharem as eleições? 
Dr. Gutemberg (PR) presidente do Sindicato dos Médicos que obteve 13.373 votos desempenho muito superior ao de 2014 onde teve seus 8.858 eleitores. O médico deve estar frustado, mas sua participação foi brilhante e o mesmo se consolida como uns dos nomes fortes da política do DF. 
Outro que deve estar frustado, mas no fundo tem muito a comemorar é o líder comunitário Daniel Radar (PPS) que teve 12.208 votos com uma campanha para lá de samaritana onde sua plataforma foi sola de sapatos e influencia digital. Sua página Radar Santa Maria virou um canal de utilidade pública no Facebook. 

Daniel hoje é a maior nome da cidade de Santa Maria em 2022 terá a sua cadeira. 

Salve Jorge (PMB) se tornou a maior liderança do Paranoá/Itapoã com seus 10. 745 votos e já está super credenciado como o político mais votado da região. Só para lembrar em 2014, Jorge obteve  6.270 votos um aumento de mais de 40% em seus números e se manter a pegada em 2022 pode batalhar pelos 15 mil votos. Salve Jorge consegue chamar a atenção para os problemas da região. Campanha digna de aplausos. 
Deve ter tido mais outras campanhas semelhantes a essas, mas foram esses nomes que mais acompanhei pelas mídias sociais. 
Conselhos ao trio e outras campanhas semelhantes: 
1 – Não aceitem cargos no governo em hipótese alguma, pois, isso se mostrou a desgraça de quem vai bem nas urnas, de uma forma ou de outra o sujeito acaba fritado.
 2 – Fique ao lado da comunidade mostre os problemas, melhor ser propositivo do que perder a independência ou ser uma opositor irresponsável.  
3 – 2022 é logo ali com novas regras eleitorais.  
Fonte: Redação 

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