A política de Segurança de Rollemberg é um fracasso

O medo de ser mais uma vítima da violência povoa o imaginário de todos os cidadãos do Distrito Federal. Hoje em dia nós saímos de casa como candidatos a ser mais um registrador de Boletim de Ocorrência.
Não existe classe social. Os crimes estão acontecendo em todas as partes do DF. Dos rincões das cidades-satélites ao glamour e salto alto do Plano Piloto. O povo do poder aquisitivo está sentindo na pele a sensação de insegurança que permeia a cidade. 
Mas vamos para a prática, os maquiados e irreais números do governo de nada valem. A verdade é que a Polícia Militar e Civil não estão trabalhando com a sua plena capacidade. Na PMDF todos negam, mas parte da corporação está fazendo a tal “Operação Legalidade” ou “Operação Tartaruga” como queiram chamar. O dialogo entre a tropa e o governo é falho. 
As promessas de promoção e dias melhores feitas pelo governador Rodrigo Rollemberg deixaram os policiais insatisfeitos e há assim rebeldia velada nas fileiras militares. Só não enxerga que não quer. Vídeos com promessas do próprio governador não faltam.  
Já na Policia Civil, a falta de efetivo sabota o trabalho das delegacias e crimes estão sem solução devido a déficit de agentes e escrivães. Crimes não solucionados bandidos à vontade para praticar o mal e colocar a sociedade em apuros. Estima-se que exista mais de um milhão de processos parados nas gavetas das DPs.
Já se passou 1 de ano de governo e está bem claro que a política de Segurança Pública do governo socialista é um fracasso. Não sei porque Rollemberg tem a obsessão de exportar o modelo pernambucano. Não tenho dúvidas que em Brasília existem pessoas capacitadas para gerir essa Pasta tão importante. 
Não adianta vir com números e estatísticas  furadas e muito menos especialistas fundo de quintal que dizem entender de Segurança. Só palpiteiro fanfarrão que fogem da realidade dos verdadeiros acontecimentos. 
Não somos especialistas, mas podemos afirmar que a população não confia na política de Segurança do atual governo. 
Está dito! 
Fonte: Redação 

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