A Saúde precisa de sua cadeira

Sem hipocrisia. Na Câmara Legislativa são 24 deputados distritais na Câmara Legislativa.

Jorge Vianna

A pergunta que não quer calar é essa: “Quem esses senhores representam?” Não é difícil de responder alguns representam sindicatos, categorias e igrejas, poucos são de comunidade. 

Podemos contar nos dedos. Mas existem entre eles: Juarezão, Telma Rufino e Lira  esses são originários contaram com a força de suas cidades para se elegerem. O restante de uma forma ou outra representa uma classe. 
Marli Rodrigues 
E na votação que transformou o Hospital de Base em Instituto mostrou que os servidores da Saúde sofreram com a falta de uma representação parlamentar. Dependeram de alguém para serem ouvidos estavam sem pai e nem mãe Os sindicatos ligados a essa área tem a capacidade de eleger pelo menos uns três deputados distritais.  
Marli Rodrigues (Sindsaúde), Jorge Viana (Sindate) e Doutor Gutemberg Fialho (Sindicato dos Médicos) são os representantes que mais figuram na mídia e são consultados na hora das pautas. São os mais notórios. 
Gutemberg Fialho
A realidade nua e crua é essa: servidores da saúde de maneira geral  só contam com o poder da intermediação e não da representação. Não é mesmo? 
2018 está logo ali. Será que os segmentos ligados a Saúde continuaram sem seus representantes? Ficaram só como intermediários?  Jorge Vianna ( 7.331 votos) e Gutemberg Fialho ( 8.858 votos)  foram testados nas urnas foram muito bem devem figurar nas próximas eleições.
Marli Rodrigues deve ser a próxima a tentar uma cadeira na Câmara Distrital querendo ou não ela terá que seguir esse caminho. 
Independente de nomes, os fatos mostram que o servidores e segmentos da Saúde Pública necessitam de um representante na Câmara Legislativa rumo ao protagonismo. Nunca na história política do DF isso foi tão necessário. 
2018 é a oportunidade. 
Fonte: Redação 

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