Dezembro chegou e já estamos em período eleitoral. Ninguém tem dúvidas disso. Hoje os personagens que estão com objetivo de destronar o governador Rodrigo Rollemberg estão se articulando de todos os lados. O objetivo é alçar o poder. Lógico.
Hoje temos no jogo esses nomes: Alírio Neto presidente do PTB-DF e com toda autonomia no partido. Rogério Rosso deputado federal e presidente do PSD que sonha com Renato Santana na cabeça de chapa ou mesmo vice de novo. Tadeu Filippelli (PMDB) que trouxe Ibaneis Rocha na ânsia de criar um fato novo.
Jofran Frejat do PR alvo de todas as especulações possíveis e o nome mais falado da oposição. Alberto e o nanico DEM. Eliana Pedrosa que está em outra corrente política e tenta colocar o Podemos como protagonista.
O deputado Izalci Lucas do PSDB não pode ser descartado, caso ele resolva suas picuinhas com o baixo clero do tucanato terá boas cartas na manga.
Sem contar com os partidos ligados ao segmento evangélico e que pretendem ser uma espécie de terceira-via. Wanderley Tavares está obstinado a ser o candidato dessa corrente.
Se formos pelo lado racional. Hoje temos Alírio livre, leve e solto protagonista na sucessão, idependente do cargo que concorra. Sua situação partidária é para lá de confortável. Nesse time temos o Rosso que tem toda chancela partidária. O PR de Frejat é uma salada de frutas. Temos o deputado Federal Laerte Bessa opositor ferrenho a Rollemberg e de outro lado o distrital Agaciel Maia líder desse mesmo governo.
Se formos medir autonomia partidária no tabuleiro Alírio Neto e Rogério Rosso são que estão em posições favoráveis. Aqui não estou afirmando que eles serão os vencedores. Entendam.
O que eu quero dizer que quem estiver melhor nas pesquisas e ser o nome a enfrentar o governador. Os outros partidos citados devem buscar essa mesma autonomia para conseguir a companhia de outras legendas. Esse é o resumo da ópera.
Para as pessoas que analisam política com o cérebro e que essas palavras não sejam apenas gotas no oceano.
Está dito!
Fonte: Redação