Os moradores de regiões administrativas vivem uma espécie de “coito interrompido” toda vez que a política faz um governador mudar o administrador regional.
Sendo ruim (maioria das vezes) ou bom, quando o GDF precisa dialogar com a Câmara Legislativa, é o administrador que será sacrificado.
Caso o administrador esteja tocando projetos nas cidades, nem adianta reclamar, se aquela cidade virou moeda, sua cabeça está a prêmio.
Será assim até quando?