Continuando as entrevistas com os administradores regionais. O Blog Rádio Corredor conversou com a Administradora Interina de Planaltina, Dinalva Ferreira. Dinalva é professora e moradora da região há 42 anos. Veio de Formosa, GO, para Planaltina aos cinco anos de idade.A nova administradora declara que está fazendo um apanhado sobre os principais problemas da cidade. Garante que vai colocar a mão na massa, assim, que todos os segmentos forem ouvidos. A prioridade nos primeiros dias é conversar e visitar a população da região.Alguns problemas na cidade são nítidos, como: setores alagados devido à quantidade de lixos nos bueiros e muitos buracos nas pistas. Dinalva alerta que não está na administração para fazer corpo mole, e que deseja resultados de melhorias durante seu mandato.Confira a entrevistaRádio Corredor – Quais os projetos prioritários para a cidade? O que foi identificado que deve ser feito imediatamente em Planaltina?Dinalva Ferreira – Ao andar na cidade, já se percebe os buracos. Os alagamentos que em alguns setores foram provocados por causa da sujeira. Tem muita coisa para se fazer, mas primeiro nós vamos ouvir a comunidade e ir até os bairros para verificar a real situação de cada um.RC – A administração está primeiro ouvindo a comunidade, os órgãos, as associações da cidade para depois traçarem estratégias de melhorias para cidade?Dinalva Ferreira – Isso! Primeiro estamos recebendo as pessoas. Hoje nós conversamos com os bombeiros para verificar e identificar quais os problemas que eles estão enfrentando.RC – A senhora mora há quanto tempo na cidade?Dinalva Ferreira – Vim de Formosa para Planaltina quando eu tinha cinco anos de idade. Moro aqui há 42 anos e conheço bastante tudo.RC – Mas ainda não foi traçado nenhum planejamento para melhorias na cidade?Dinalva Ferreira – Ainda não! Eu não faço promessas e nem tem como eu prometer algo que não foi analisado e verificado para uma possível melhora. Mas, posso te afirmar que vamos fazer a diferença. Não sou de sentar em uma cadeira e não fazer nada.Por Thaís Braga, Social PlayFonte: Redação