Atos públicos após prisão

O Ministério Público de Contas do DF protocolou uma representação questionando atos praticados por envolvidos na Operação Falso Negativo depois da decretação da prisão preventiva. Os servidores Iohan Andrade Struck e Emanuel de Oliveira Carneiro foram presos, mas assinaram nove notas de empenho. “Aqui, não está a se fazer qualquer juízo de valor sobre a culpa dos servidores. Ao contrário, é o Poder Judiciário e a própria Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, com a abertura de processos administrativos disciplinares, se for o caso. Contudo, não se pode fechar os olhos ao fato de que, enquanto afastados e presos, não é possível que representam o Poder Público”, ressaltou o MP de Contas, com base em denúncia protocolada pelo deputado distrital Leandro Grass (Rede). As notas de empenho, assinadas entre os dias 24 e 25 de setembro, somam R$ 2,8 milhões.

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