Centros olímpicos e paralímpicos preparam retomada

Embora não haja uma data certa para o retorno das atividades dos Centros Olímpicos e Paralímpicos (COP) do Distrito Federal, a expectativa para a volta é grande.

Cerca de 40 mil pessoas que frequentam esses espaços em 11 regiões do DF, entre crianças, jovens, adultos, idosos e pessoas com deficiência, estão com aulas esportivas e eventos presenciais suspensos desde meados de março.

Desde então, o estímulo à prática de atividades físicas em casa vem se dando de forma virtual, com a gravação de vídeos com diversos desafios produzidos pelos professores.

O reinício dos trabalhos, no entanto, será norteado por protocolo de segurança contra o coronavírus.

A proposta da FAC para o protocolo é de que a retomada seja gradativa: inicialmente com atividades para alunos de 12 a 59 anos, com exceção daqueles com comorbidades, grupos de risco e pessoas com deficiência.

A sugestão é de que as modalidades esportivas coletivas fiquem temporariamente suspensas, até que a situação de saúde pública esteja mais controlada, de maneira que as aulas sejam adaptadas à nova realidade.

Cerca de 200 profissionais, entre professores e demais membros da equipe pedagógica da FAC, já passam por treinamento para que a retomada do trabalho seja feita de forma segura.

CELINA LEÃO EM PLENÁRIO

“Esses espaços são um instrumento de saúde, principalmente neste momento de pandemia. Encaminhamos essa sugestão de protocolo para o Governo do Distrito Federal, para que a gente possa retomar com segurança, como todas as outras atividades que a gente tem retomado aqui no DF. Acreditamos que até a próxima semana o governo dê a possibilidade de a gente reabrir os COPs”, avalia a secretária de Esporte e Lazer, Celina Leão.

 

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