Saíram da tumba
Os sindicatos, que na época do governo Agnelo estavam inertes, eu disse estavam, agora andam articulando-se a todo vapor nos bastidores. As ameaças de greves são constantes. O caos só tende a piorar, se é que ainda tem como.
Negatividade
O discurso depressivo do atual governo que se escora na crise financeira e a ameaça de não pagamentos dos funcionários públicos, é um combustível e tanto para o palanque dos sindicatos, que mais se parecem barris de pólvora.
Unha e carne
Sindicalistas oportunistas, mais governo, que dá motivo para o oportunismo, é uma receita infalível para as ameças de greves. Quem perde com tudo isso é a sofrida sociedade brasiliense, carente de bons serviços públicos.
Sem imaginação
O blá blá blá da crise financeira bem que poderia ser substituído por uma boa dose de criatividade. É hora de virar o disco e mudar o tom da canção. A falta de dinheiro está sendo uma muleta e tanto para a inércia do atual governo. Esse é o retrato de momento.
Síndrome de Botafogo
Realmente, os cofres do Governo do Distrito Federal, ou Governo de Brasília, como prefere o governador, não devem estar grandes coisas, como o do Tio Patinhas. Mas é na adversidade que um bom gestor se reinventa. No entanto, nos momentos atuais o chororô é mais ressaltado que as soluções.
Busão Online
A partir do dia 9 de julho os ônibus da Viação Marechal terão internet wifi gratuita. Ou seja, mesmo espremido no “busão”, o passageiro não perderá a conectividade. Viva a tecnologia!
Veremos
A modernizada Viação Marechal também promete, por meio de um centro de controle, diminuir os atrasos em suas viagens. Essa aí serei igual a São Tomé, só acredito vendo. Oremos…
Nitroglicerina Pura
A Administração Regional da Ceilândia vem se mostrando ser bem eclética. O administrador é indicado pela deputada distrital Luzia de Paula, mas a chefe de gabinete é abençoada pelo vice-governador, Renato Santana. Mistura explosiva!
Para matutar
Parece que foi ontem, mas se foram seis meses da era Rodrigo Rollemberg. Dizem que o semestre foi perdido e que nada benéfico foi realizado. Uma pergunta paira na cabeça do meio político. Será que teremos um governo de um mandato só?
Por Peterson de Souza
Fonte: Redação