“Há dados de saúde que não podemos avaliar, pois não somos especialistas. Então, temos de confiar nessa avaliação de quem está com esses números. Mas, a crise, a cada dia, se agrava mais. Já não temos mais informações suficientes para saber quantos comércios realmente vão conseguir reabrir e quantos vão conseguir pagar a folha de abril.”
Palavras do presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL-DF), José Carlos Magalhães Pinto, que reconhece que o setor produtivo recebeu a notícia com irritação. No entanto, o empresariado já contabiliza os prejuízos causados pela pandemia.
Embora compreensíveis, os empresários já têm a previsão de que demissões em massa ocorrerão até o segundo semestre. Enquanto o comércio não abre, os trabalhadores se desesperam com a possibilidade de serem demitidos.
O caos na economia já é realidade aqui no Distrito Federal.