Os servidores públicos do Distrito Federal podem sofrer as consequências da operação da Polícia Federal e Ministério Público Federal no BRB.
Segundo noticiou o site Metrópoles, o receio é que por causa da operação Circus Máximo que identifica provável corrupção na cúpula do banco se”provoque perda nas ações da instituição financeira usadas para recompor R$ 531 milhões retirados do Instituto de Previdência do DF”.
Para quem não lembra, a forma como foi feita a devolução dos valores para o Iprev, foi por meio de títulos.
“Em uma conta linear – sem considerar os investimentos que o Iprev poderia fazer com a retirada –, o prejuízo na data atual seria de R$ 327,5 milhões. Se o Iprev precisasse vender ações no mercado, a título de recomposição do valor retirado ainda no governo de Rodrigo Rollemberg (PSB), a instituição conseguiria arrecadar R$ 203,9 milhões”, explica a reportagem.
O problema da corrupção também desvaloriza as ações do banco. Assim, a estatal não tenha fôlego financeiro para recompor o dinheiro retirado do Iprev.
O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Civis da Administração Direta (Sindireta), Ibrahim Yusef, disse que será convocada uma reunião do conselho do Iprev para que esclarecimentos sejam prestados.
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