O lixo e os contratos emergenciais

O governo de Rodrigo Rollemberg está ficando marcado pelos contratos emergenciais. Um bom exemplo é a Secretaria de Saúde que está em estado de emergência. A maioria das contratações são feitas sem licitação. Outro caso que chama a atenção é no Sistema de Limpeza Urbana (SLU). A empresa declarou emergência na limpeza pública do DF pela segunda vez. 

O contrato assinado é de R$ 40,85 milhões. Os recursos são para os próximos seis meses. Cada 30 dias de serviços prestados pela empresa contratada sem licitação irá custar a bagatela de R$ 6,8 milhões aos cofres públicos do DF.  Todos os detalhes estão no Diário Oficial do dia 25 de junho. 

No atual governo, os contratos emergenciais estão em alta. Será a solução? 
Fonte: Redação

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