O que esse blog falou sobre a terceira-via está acontecendo e como avisamos também a dita direita está sendo sabotada pelos seus egos inflados. Rogério Rosso (PSD), Joe Valle (PDT) e o Cristovam Buarque (PPS) perceberam o obvio: é preciso manter distância da direita liderada e entalada por José Roberto Arruda e devem de forma independente configurar a oposição contra o governador Rodrigo Rollemberg. Estrategia acertadíssima.
A frente partidária ( leia aqui) tem tudo para ser uma alternativa, a direita que está a passos largos entregando a eleição para a centro-esquerda e de quebra tentar derrotar Rollemberg.
O problema dessa frente formada por PDT-PPS-PSD e PCdoB é que não tem um nome forte para o governo. Os líderes terão que carregar alguém e trazer mais partidos para perto.
Dizem as más línguas que o sonho da turma é que a treta no PR-DF se intensifique é Jofran Frejat se filie em algum partido da frente. Repito: apenas especulações.
Alguns partidos mandaram recado para essa frente partidária, o PSC de Daniel de Castro e o PHS de Gilvando Galdino reclamaram de não serem convidados para a reunião. “Quem pensa que os evangélicos só irão fazer número estão enganados. Seremos protagonistas e nosso candidato é Wanderley Tavares (PRB),” afirmou Daniel.
Curiosidade
A maioria dos políticos que formam a frente partidária ou terceira-via fizeram parte do atual governo. São os “ex-rollembergs”
Os entregadores
José Roberto Arruda, Alírio Neto, Alberto Fraga, Tadeu Filippelli e até mesmo Jofran Frejat, estão se tornando especialistas em entregar eleições para alguma frente de esquerda. Com Arruda travando o jogo, mais uma vez a disputa está fadada a cair no colo de alguém. “Arruda está cagando tudo de novo,” disse um desses nomes envolvido nas articulações.
Os filmes de 2010 e 2014 estão se repetindo antes mesmo da estreia.
Está feia a coisa.
Fonte: Redação