Desde que assumiram seus cargos, os membros da nova equipe do Ministério do Direitos Humanos têm se surpreendido a cada contrato que ousam auditar. É quase uma caixa de pandora – os males vêm tona.
Um dos contratos ganhou repercussão logo no início do ano, quando veio a informação de que uma ONG teve recursos da Funai na casa de R$ 40 milhões para a criação de criptomoeda para índios.
Hoje (21), a ministra Damares Alves disse que os contratos da Funai passarão por uma auditoria. Segundo ela, o ministério vai rever a atuação de ONGs junto à Funai.
“Tem muita ONG séria lá, mas tem muitas que precisam dizer tchau para a Funai. Vamos rever o papel de ONGs dentro de área indígena no Brasil”, disse.