Auxiliares e parlamentares aconselharam o presidente Jair Bolsonaro para ampliar sua agenda “positiva” e, com isso, substituir os ministros do Meio Ambiente, Ricardo Salles e das Relações Exteriores, Ernesto Araújo.
Ambos fazem parte do núcleo ideológico do governo, no entanto, são vistos como entraves para acordos comerciais internacionais.
A condução da política ambiental de Salles mudou a perspectiva do exterior sobre o país e dificultou acordos comerciais bilaterais e o recebimento de investimentos externos.